A parábola do glúten – Porque comer glúten (ou não!)
A parábola do glúten – Porque comer glúten (ou não!)
Durante milênios o ser humano se beneficiou evolutivamente do consumo do trigo, que oferecia inúmeras vantagens e era fundamental para a alimentação da humanidade. Porém algo aconteceu no último século que tornou o trigo tóxico e danoso para o ser humano.
Muitos colocam a culpa disso nos homens, que adulteraram ele, mas o fato é que o trigo aceitou ser modificado, porque então poderia beneficiar muito mais pessoas, se tornando maior e mais forte.
Ao longo das últimas décadas, o glúten do trigo se tornou muito mais complexo, e suas moléculas demoram até 20 horas para serem digeridas pelo nosso organismo. O resultado prático é que ao comê-lo, você iniciará um processo inflamatório. Porém, o prazer de comer uma pizza, uma macarronada, é enorme, e as pessoas ignoram o dano gerado.
Algumas pessoas têm mais sensibilidade (estranhamente chamamos de intolerância), e outras pessoas têm menos sensibilidade. O organismo do ser humano foi evoluindo também, e tem exigido cada vez mais alimentos mais leves, dado à sutilização das frequências energéticas.
O resultado prático é que existem milhares de pessoas que estão diariamente intoxicadas, levando uma forma de vida extremamente restritiva em termos físicos e energéticos, pelo fato de continuamente se intoxicarem. E a nossa cultura, velha e lenta, é toda baseada no trigo…
Médicos, nutricionistas e pesquisadores tem alertado para a necessidade de reduzir drasticamente o consumo de trigo, obtendo ganhos significativos na saúde, mas as pessoas preferem o prazer e o conforto de saciar as suas carências através de tal tipo de alimento. Não imaginam que existe uma vida muito mais plena quando se obtém alimentos mais saudáveis, e não querem renunciar a uma longa tradição que foi repassada pelos antigos.
Inclusive há muitos doentes (com mais ou menos intolerância ao glúten) que se dedicam a alimentar as pessoas usando-o (sempre na melhor das intenções). Viciam as pessoas em alimentos desse tipo e vão tornando-as doentes, igual eles mesmos.
Essa história não é sobre o glúten, é sobre o comportamento humano. Assim tem sido o caminho do autoconhecimento (e seus sectários) ao longo das últimas décadas, com raríssimas exceções…